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Segundo a IASP ( Associação internacional para o Estudo da Dor) a dor é conceituada como  uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial

Acredita-se que 80% da população irá ter pelo menos um quadro de dor durante sua vida e 30% apresentará um quadro mais grave, conhecido como dor crônica. A dor crônica pode dificultar as atividades do dia a dia, sendo no trabalho ou no lazer, que pode gerar um quadro de estresse e até podendo levar a depressão. 

Por isso, a dor não deve ser um fato que as pessoas precisam se conformar. Todo paciente tem o direito de atendimento personalizado e ter suas queixas investigadas para que seu sofrimento seja amenizado.

A dor é uma defesa, porém quando essa se torna crônica ou sem motivo aparente, ela se transforma em uma doença que necessita de tratamento, como a pressão alta ou o diabetes, por exemplo. Mesmo sendo um sintoma presente na vida do ser humano desde o início da sua existência, a especialidade médica específica para seu combate é bastante recente.

Dessa forma, surge o médico terapeuta da dor. Trata-se de um profissional especializado em reduzir e controlar a dor em todos os seus aspectos, seja com ações medicamentosas, de reabilitação e até procedimentos minimamente intervencionistas, ajudando o paciente a retornar às suas atividades e funcionalidades, mitigando os aspectos que foram prejudicados pelo quadro álgico.

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Dor e qualidade de vida

Quem convive com dores persistentes sabe o quanto isto afeta na qualidade de vida. Antes de qualquer coisa, a experiência da dor também é uma emoção. Ela mexe com toda a vida de um indivíduo.

O grande objetivo do médico terapeuta da dor é diagnosticar corretamente a dor, entendendo sua fisiopatologia e, assim, propor tratamento adequado e assertivo.

Quando o tratamento é bem sucedido e há uma diminuição da frequência e/ou intensidade das crises de dor, o paciente já apresenta enorme ganho sendo capaz de retornar a suas atividades.

Dores agudas e dores crônicas

Podemos classificar a dor em dois tipos: Aguda e crônica.

A dor aguda surge após uma lesão conhecida, como uma fratura, uma torção ou após uma cirurgia, ela tem a função protetiva e tem duração, em média, de dois meses, e se não for corretamente tratada ela poderá se transformar em dor crônica, na qual o motivo álgico não está mais presente, porém o sintoma permanece e se não for controlada se transforma em permanente, trazendo prejuízos enormes ao paciente. A dor crônica pode ser neuropática, nociplástica, dentre outras classificações, e tem duração maior de três meses

Existem inúmeros tratamentos para todos os tipos de dor, o tratamento medicamentoso multimodal é essencial para seu controle, podendo ser acompanhado de procedimentos como infiltrações, bloqueios, alcoolizações, nunca se esquecendo da complementação multiprofissional com fisioterapia e até psicoterapia quando indicadas.

Para qualquer dor, aguda ou crônica, entre em contato com a Dra. Claudia Cohen!

Cuidar da sua saúde e da sua família é um ato de amor.

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